08.12.2016 - TABATINGA/AM
Fotografia: ©Cacalos Garrastazu_2015
08.12.2016 - TABATINGA/AM Fotografia: ©Cacalos Garrastazu_2015

Região amazônica tem rotas de tráfico humano sem fiscalização

08.12.2016 - TABATINGA/AM Fotografia: ©Cacalos Garrastazu_2015

08.12.2016 – TABATINGA/AM
Fotografia: ©Cacalos Garrastazu_2015

A vulnerabilidade da tríplice divisa, na confluência entre Brasil, Peru e Colômbia, para a fiscalização do tráfico humano realmente impressiona. A ponto de ser chamada de fronteira “viva” ou “aberta”: do porto de Tabatinga (AM) para a localidade peruana de Santa Rosa são apenas quatro minutos em linha reta de “pek-pek” –o motorzinho de popa que tornou os deslocamentos pelos rios Solimões e Amazonas muito mais rápidos e incontroláveis.

Entre Benjamin Constant (AM), no lado brasileiro, e Islândia, no Peru, a distância é ainda menor: cerca de 50 metros pela foz do rio Javari, que podem ser cruzados a remo. Ou dois minutos em barco regular a motor até o centro da vila, por R$ 4. Em ambos os casos, a fiscalização aduaneira não existe. Para cruzar a fronteira com os barcos que saem das estações regulares de Tabatinga e Benjamin Constant, basta informar o primeiro nome.

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