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No rastro de um torturador

Série busca pistas de ‘casas da morte’ no RS usadas por Paulo Malhães, homem-chave da tortura na ditadura

Um dos poucos a romper o pacto de silêncio das Forças Armadas sobre as práticas abusivas do aparato de segurança do Estado durante a ditadura no Brasil, o tenente-coronel Paulo Malhães, ex-agente do Centro de Informações do Exército (CIE), falou sobre quase tudo o que lhe foi perguntado nos meses que antecederam sua morte, em 2014. Esta série de reportagens, em cinco episódios, é publicada a partir desta segunda-feira (23), com exclusividade no UOL.

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Convicto de seu protagonismo na política de informação e segurança do regime militar –que sempre justificou e defendeu–, Malhães revelou a existência de “casas da morte” provisórias no Rio Grande do Sul.

Homem-chave da repressão aos opositores da ditadura, o ex-agente continuava usando medo e mentiras até o fim, mas o orgulho do papel que desempenhou durante as décadas de 1960 e 1970 fez com que ele fornecesse pistas sobre cárceres clandestinos desconhecidos até então. Segundo o Centro de Comunicação do Exército, as declarações do ex-coronel da reserva Paulo Malhães “eram de responsabilidade exclusiva do militar”.

Para ler a reportagem completa, clique aqui.

Edição de vídeo: Bruno Guerrero

Edição geral: Andréia Lago

Fotografia: Cacalos Garrastazu

Imagens: Bruno Guerrero e Cacalos Garrastazu

Reportagem: Andréia Lago e Kalinka Iaquinto

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